Confira O Sentido De Cada Uma

21 Mar 2019 21:51
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<h1>Primeiro De Seu Povo A Fazer Doutorado Em Goi&aacute;s, Ind&iacute;gena Busca Aux&iacute;lio Para Concluir Curso</h1>

<p>A americana Sarpoma Sefa-Boakye descobriu que queria ser m&eacute;dica aos 9 anos de idade. Nascida no sul da Calif&oacute;rnia, filha de imigrantes ganenses, ela conta que, em sua primeira viagem &agrave; &Aacute;frica, para um funeral na terra natal dos pais, ficou comovida com a pobreza. Sarpoma, 39, &agrave; BBC News Brasil. Segundo ela, o que pesou pela decis&atilde;o foi a circunst&acirc;ncia de concluir o curso sem d&iacute;vidas, por causa de o governo cubano fornece bolsas de estudos aos alunos americanos. Sarpoma faz parte de um grupo de 170 m&eacute;dicos americanos formados na ELAM, a maioria deles negros ou latinos.</p>

<p>Poder&aacute; soar ex&oacute;tico que cidad&atilde;os de um pa&iacute;s rico como os Estados unidos participem de um programa regressado a adolescentes de comunidades de baixa renda. Entretanto nas faculdades americanas, negros e latinos representam menos de 6% dos graduados em Medicina. BBC News Brasil a m&eacute;dica Melissa Barber, montada pela ELAM em 2007 e coordenadora do programa que seleciona alunos americanos pra institui&ccedil;&atilde;o cubana, ligado &agrave; IFCO (Funda&ccedil;&atilde;o Interreligiosa pra Organiza&ccedil;&atilde;o Comunit&aacute;ria, em portugu&ecirc;s), em Nova York.</p>

<p> http://blogeducandovoce79.jiliblog.com/18616110/por-que-projeto-pescar contraste, 47% dos americanos formados pela ELAM s&atilde;o negros e 29%, latinos. Em troca do curso gratuito, eles se comprometem a atuar em &aacute;reas carentes de servi&ccedil;os m&eacute;dicos quando voltarem ao teu na&ccedil;&atilde;o. Fundada em 1999 pra ofertar educa&ccedil;&atilde;o gratuita a adolescentes de na&ccedil;&otilde;es pobres da Am&eacute;rica Central e do Caribe atingidas pelos furac&otilde;es Mitch e Georges, a ELAM re&uacute;ne hoje estudantes de 124 pa&iacute;ses. clique em meio a pr&oacute;xima do documento primeiros americanos chegaram em 2001, depois que l&iacute;deres do Congressional Black Caucus, o grupo formado pelos congressistas negros dos EUA, visitaram a ilha e relataram a car&ecirc;ncia de m&eacute;dicos em novas &aacute;reas habitadas por minorias em teu pa&iacute;s.</p>

<ol>
<li>F&eacute;rias: Dezembro e Janeiro: Relaxa, n&atilde;o tem nada para fazer nesta data</li>
<li>1800 euros a 7000 euros (R$ 7.800 a R$ 30.300)</li>
<li>08/06/10 19:06 - Bruno Rafael</li>
<li>1 - Obteve rendimentos tribut&aacute;veis superiores a R$ 28.559,setenta</li>
<li>dois Biblioteca Central</li>
<li>Permite a aplica&ccedil;&atilde;o eletr&ocirc;nica das perguntas</li>
<li>Curr&iacute;culo em ingl&ecirc;s</li>
</ol>

<p>O l&iacute;der cubano pela &eacute;poca, Fidel Castro, ofertou bolsas de estudo a americanos de baixa renda. A sele&ccedil;&atilde;o dos candidatos fica a cargo da IFCO, associa&ccedil;&atilde;o que se op&otilde;e ao embargo econ&ocirc;mico imposto pelos EUA a Cuba. A decis&atilde;o t&eacute;rmino cabe &agrave; ELAM. O curso dura 6 anos, 2 a mais que nos Estados unidos.</p>

<p>H&aacute; ainda um ano adicional, no come&ccedil;o do curso, dedicado a aulas preparat&oacute;rias com t&oacute;pico em ci&ecirc;ncias e espanhol. https://www.liveinternet.ru/users/wall_kelley/post445955928 da tens&atilde;o nas rela&ccedil;&otilde;es entre os 2 pa&iacute;ses, os americanos formados na ELAM garantem que o programa deixa pol&iacute;tica de fora. A bolsa inclui acomoda&ccedil;&atilde;o em dormit&oacute;rios, tr&ecirc;s refei&ccedil;&otilde;es di&aacute;rias na cafeteria do campus, livros em espanhol, uniforme e uma pequena aux&iacute;lio financeira mensal.</p>

<p>Os estudantes s&atilde;o alertados sobre isto as acomoda&ccedil;&otilde;es &quot;espartanas&quot;, diferenciado do que est&atilde;o acostumados em teu povo, e problemas como inexist&ecirc;ncia ocasional de energia e pouco acesso &agrave; web. Contudo o que mais surpreendeu Sarpoma foi o segredo de educa&ccedil;&atilde;o, focado em cautela e intera&ccedil;&otilde;es com os pacientes desde o in&iacute;cio.</p>

<p>Barber destaca o semblante comunit&aacute;rio do sistema cubano. olha aqui fazer o diagn&oacute;stico, os m&eacute;dicos s&atilde;o encorajados a levar em conta elementos biol&oacute;gicos, psicol&oacute;gicos e sociais. Barber compara esse sistema ao americano, onde v&aacute;rios n&atilde;o t&ecirc;m plano de sa&uacute;de. Para exercer a profiss&atilde;o nos EUA, os m&eacute;dicos formados em Cuba devem ser aprovados numa s&eacute;rie de exames, do mesmo jeito seus amigos formados em escolas americanas. Assim como necessitam completar um programa de moradia m&eacute;dica nos Estados unidos. BBC News Brasil a presidente da National Medical Association (Liga M&eacute;dica Nacional, ou NMA, pela sigla em ingl&ecirc;s), Doris Browne.</p>

<p>Fundada em 1895, a NMA &eacute; a mais antiga associa&ccedil;&atilde;o de m&eacute;dicos negros dos Estados unidos e tem entre seus objetivos aperfei&ccedil;oar a peculiaridade dos servi&ccedil;os de sa&uacute;de pra minorias e comunidades carentes no povo. Segundo Browne, s&atilde;o poucos os m&eacute;dicos formados nos Estados unidos que se dedicam a aten&ccedil;&atilde;o prim&aacute;ria, o que faz com que exista aus&ecirc;ncia de profissionais nessa &aacute;rea. Apesar de ser o pa&iacute;s com maior gasto per capita em sa&uacute;de, os Estados unidos ficam atr&aacute;s de Cuba em alguns indicadores de sa&uacute;de.</p>

<p>Em 2016, de acordo com o Banco Mundial, a taxa de mortalidade infantil (n&uacute;mero de mortos a cada 1000 nascidos vivos) era de quatro em Cuba e de seis nos Estados unidos. H&aacute; ainda extenso disparidade relacionada a ra&ccedil;a e dependendo do Estado. Desse fato, a presidente da NMA diz que o trabalho prestado pelos m&eacute;dicos formados em Cuba, que atendem &aacute;reas carentes e minorias, &eacute; &quot;extremamente significativo&quot;.</p>

Acesse outras conte&uacute;do sobre este assunto dito olha aqui .

<p>Segundo Barber, do IFCO, mais de 91% dos americanos formados na ELAM atuam em aten&ccedil;&atilde;o prim&aacute;ria. Sarpoma, que concluiu o curso em 2009, &eacute; m&eacute;dica de fam&iacute;lia em San Diego, na Calif&oacute;rnia. Ela bem como trabalha com a clique em meio a seguinte p&aacute;gina da web , que tem projetos em redor dos EUA e do mundo afim de restringir taxas de mortalidade infantil e materna. Entre os problemas de adapta&ccedil;&atilde;o que enfrentou ao reverter aos EUA, Sarpoma cita o pouco tempo com os pacientes. recurso relacionados com o site , o tempo m&eacute;dio que um m&eacute;dico gasta com cada paciente &eacute; de quinze minutos.</p>

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